Seguro-viagem x assistência de viagem: por que contratar

Organizar o roteiro, arrumar as malas e sentir aquele friozinho na barriga ao pensar em cair na estrada são algumas das experiências pelas quais todo viajante adora passar. E, embora não esperemos que algo possa dar errado, é preciso incluir na listinha de itens a contratação de um seguro-viagem. Um serviço que pode dar uma força e tanto se as coisas apertarem por algum motivo.

Mas, antes de explicar certinho o que é oferecido, vale informar que em 2016 o seguro-viagem e a assistência de viagem se tornaram um só. E assim, permitindo que o viajante escolha a opção que desejar na hora em que precisar de ajuda. Entenda melhor abaixo!

Dicas para encontrar um seguro viagem mais barato

SEGURO-VIAGEM X ASSISTÊNCIA DE VIAGEM

Como funciona o seguro-viagem?

Primeiramente, o cliente precisa ter em mente que os preços do seguro-viagem variam de acordo com o tipo de cobertura escolhida, com a idade do contratante e com diferentes perfis de turistas, que transitam para lá e para cá a lazer, trabalho ou estudos.

Independentemente da seguradora escolhida, a cobertura inclui de despesas médicas e/ou odontológicas até traslado médico (no caso de necessidade de transferência até uma clínica ou hospital), regresso sanitário (translado de regresso até o local de origem da viagem ou até o domicílio devido a acidente pessoal ou enfermidade), invalidez permanente total ou parcial, morte (por causas naturais ou acidentais) e traslado do corpo (para a residência ou local de sepultamento). Entretanto, algumas ainda possuem a opção de cobertura de problemas menos complexos e bem recorrentes, como extravio e perda de bagagem.

Quem pratica esportes radicais e sabe que vai colocar a vida em risco de alguma maneira ao longo da viagem pode – e deve! – garantir sua segurança. Sendo assim, opte por um plano que ofereça uma cobertura específica para essas situações. Mas atenção: o seguro-viagem exige que o segurado arque com todos os gastos para que, só depois de voltar ao seu país de origem, seja reembolsado – e isso vale para qualquer plano ou cobertura.

Como funciona a assistência?

Também é uma ótima opção para quem quer curtir o passeio sem preocupações. Entretanto, o que difere ela do seguro é o fato de que o passageiro não precisa desembolsar nem um centavo em caso de emergência. Ou seja, basta entrar em contato com a central de atendimento via telefone – que funciona 24 horas por dia, cabe ressaltar – para receber instruções de onde procurar ajuda médica, tendo em vista que existe uma rede de hospitais e parceiros conveniados espalhados pelo mundo. Além disso, há casos em que um médico poderá ser enviado ao local em que o viajante estiver para, assim, agilizar todo o processo.

Então, não se esqueça: ambos agora são um único produto e você decide na hora qual prefere utilizar.

TRATADO DE SCHENGEN: O QUE É ISSO?

Criado em 1985, o Tratado de Schengen – convenção europeia que permite a livre circulação de pessoas entre os países signatários – exige que todos os visitantes vindos do exterior tenham uma apólice de seguro com cobertura mínima de 30 mil euros para cobrir eventuais despesas hospitalares, acidentes e repatriações. Por isso, é sempre válido informar que, ao passar pela imigração, pode ser solicitado o comprovante da contratação do mesmo. Então se o viajante não tiver, provavelmente será forçado a voltar para casa.

Tratado de Schengen: o que é e por que é importante conhecer

Sendo assim, confira quais são os países que fazem parte do Tratado de Schengen: Alemanha; Áustria; Bélgica; Dinamarca; Eslováquia; Eslovênia; Espanha; Estônia; Finlândia; França; Grécia; Holanda; Hungria; Islândia; Itália; Letônia; Lituânia; Luxemburgo; Malta; Noruega; Polônia; Portugal; República Tcheca; Suécia e Suíça.

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Portanto, fale agora mesmo com um(a) agente de viagens, escolha a opção mais indicada para você e garanta uma aventura mais tranquila e sem preocupações!