Investir tempo em um bom planejamento é essencial pra quem tá a fim de fazer uma viagem sem perrengue. Mas são tantas coisas pra considerar que às vezes a gente nem sabe por onde começar, né? Por isso, preparamos um pequeno checklist de viagem que pode ser uma mão na roda nesse momento.
Na nossa lista você encontra as etapas essenciais pra programar uma viagem, incluindo detalhes como pesquisar sobre o clima do destino e checar quais documentos é necessário ter na carteira (ou no celular). Embora a gente mencione isso no decorrer do texto, vale reiterar a importância de incluir um(a) agente de viagens neste processo. É claro que muita pesquisa pode ser feita por conta própria, até mesmo pra ajudar a definir que tipo de viagem vai ser, mas o melhor caminho sempre vai ser fazer tudo isso com o respaldo de um(a) profissional 😉
Bom, então vamos lá? Leia cada item com atenção pra não perder nadinha!
1. Escolher as datas e o destino da vez (e ter uma noção de quanto se quer gastar)
Acima de tudo, o período disponível para viajar influencia 100% na escolha do destino. Portanto, é fundamental checar fatores como o clima e o fluxo de turistas no lugar – e não acabar no Caribe na temporada de tempestades, por exemplo. O custo, as preferências de passeio e as possibilidades das companhias de viagem, assim como as distâncias a serem percorridas, também entram nessa conta. Ah, sim: confira a moeda utilizada (se a trip for para fora do Brasil) e quanto ela vale em relação ao real para ter uma dimensão dos gastos.
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2. Contatar um(a) agente de viagens
Já tem uma ideia de para onde quer ir e quando quer ir? Maravilha! Então o próximo passo deve ser encontrar um(a) agente de viagens e conversar com ele(a). Este(a) profissional garante uma viagem mais segura e organizada, além de muitas vezes ter acesso a tarifas menores de passagens aéreas e hotéis. Ele(a) cuida de todos os detalhes importantes, incluindo toda a parte burocrática, e ainda pode dar assistência durante a viagem. Ou seja: pintou algum imprevisto no meio do caminho? Sem problemas, é só comunicar o(a) agente e verificar com ele(a) o melhor jeito de proceder. Detalhe: ele(a) precisa saber o orçamento disponível para estruturar algo que caiba no bolso.
3. Escolher o voo ou outro tipo de transporte
Outra coisa que o(a) agente de viagens tem que saber: os meios de transporte desejados. A aventura vai começar com uma viagem de avião e depois migrar para uma road trip? O intuito é fazer um cruzeiro saindo do Brasil (ou do exterior)? Tudo isso deve ser levado em consideração, até mesmo pra determinar conexões, horários e valores. Se a viagem for de carro, é bom checar qual é o melhor veículo para alugar (devido à quantidade de bagagem e ao número de pessoas), as condições da estrada e simular os gastos com combustível e pedágio para não ter nenhuma surpresa.
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4. Pesquisar sobre o transporte local
Acima a gente comentou sobre a importância de definir como se pretende chegar ao destino escolhido. Mas e depois de chegar lá, hein? Após desembarcar a ideia é gastar o mínimo possível com transporte e fazer tudo o que der a pé? Ou o conforto vem em primeiro lugar porque, entre os(as) viajantes, tem uma pessoa idosa e/ou com deficiência?
Em linhas gerais, nesta etapa a ideia é entender que tipo de transporte será usado durante a viagem: metrô, trem, carro, ônibus, barco… Isso vale tanto dentro de uma cidade quanto entre os destinos que vão ser visitados. Além disso, um(a) agente de viagens pode deixar tudo no esquema para aproveitar transfers compartilhados ou privativos, se for esta a ideia.
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5. Escolher a acomodação
O tipo de hospedagem depende do destino, do orçamento e do perfil do(a) viajante. Ao mesmo tempo, vale prestar atenção à localização, porque ela influencia totalmente nos deslocamentos no decorrer da trip. Se for uma viagem de praia ou ecoturismo, convém mapear bem o destino antes de escolher onde ficar. Isso porque o endereço do hotel ou pousada deve corresponder à expectativa do(a) viajante. Não faz sentido querer ficar perto do burburinho noturno e se hospedar em uma área remota, ideal pra quem busca por tranquilidade, por exemplo.
6. Organizar um roteiro dia a dia
Com as datas, o destino, o hotel e os meios de transporte escolhidos, é conveniente criar um arquivo de texto para a viagem e dividi-lo por dias (dia 1, dia 2, dia 3…). Este roteiro pode ser atualizado à medida que passeios forem reservados e outros detalhes decididos. Dependendo da viagem, pode valer também criar um mapa personalizado no Google com o recurso “my maps”.
De toda forma, o(a) agente de viagens vai compartilhar todos os vouchers e todo o roteiro. Converse com ele(a) sobre a maneira mais prática e eficaz de organizar todas essas informações 🙂
7. Adquirir um seguro–viagem
De modo geral, o seguro-viagem é um aliado e tanto quando rolam imprevistos, principalmente para cobrir despesas médicas, já que elas podem sair uma nota, ainda mais no exterior. A maioria dos planos também inclui extravio de bagagem, oferecendo ainda mais tranquilidade ao(à) viajante.
Além da questão da segurança, muitos países, sobretudo europeus, vetam a entrada de quem não apresentar seguro-viagem com cobertura mínima de 30 mil euros, sabia? Logo, faz todo o sentido embarcar já com o seguro garantido e, assim, evitar dor de cabeça.
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8. Checar quais documentos são necessários
Passaporte, certificado de vacinação (não só de COVID-19, mas de febre amarela também), visto e Permissão Internacional para Dirigir (PID), entre outros, podem ser exigidos no embarque ou então durante a viagem, especialmente se ela for a outro país.
Ao mesmo tempo, a dica é ficar de olho nos protocolos de entrada adotados por conta da pandemia. Apesar de vários destinos terem afrouxado as restrições de entrada, essas regras costumam mudar de uma hora pra outra. Dessa forma, a sugestão é, antes do embarque, acessar o site do consulado ou então da embaixada do destino em questão para verificar se houve alguma atualização neste sentido. Em outras palavras, este é um item importantíssimo de uma checklist de viagem!
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9. Ver que mala levar (e o que vai dentro dela!)
As malas que estão em casa são adequadas à viagem ou é preciso adquirir outras? Lembre-se: a bagagem de mão deve respeitar dimensões específicas (55 cm x 35 cm x 25 cm e peso máximo de 10 kg). Da mesma maneira, há regras envolvendo o peso das malas a serem despachadas: 23 kg para voos nacionais e 32 kg para voos internacionais (embora algumas companhias aéreas também trabalhem com 23 kg).
Convém ainda analisar as atividades que serão feitas nos destinos para ver se é preciso levar algum item específico, como um calçado especial para a neve, por exemplo. Remédios de uso frequente e que não podem ficar de fora são outros itens que requerem atenção.
10. Pesquisar o que fazer e onde comer
Com a ajuda de um(a) agente de viagens e fontes on–line, a recomendação é incluir no roteiro os possíveis programas da viagem – já vendo se é necessário reservar algum passeio ou comprar algum ingresso com antecedência. Também é legal pesquisar restaurantes bacanas da região. Afinal, isso adianta a vida, ajuda a fazer refeições melhores e evita cair em roubadas “pega-turista”.